29 de março de 2022 às 9:16
Nesta segunda-feira (28), as Comissões de Saúde e de Apoio aos Conselhos Tutelares da Câmara Municipal de Natal visitaram as instalações do Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (CAPS-I) em Cidade da Esperança (zona Oeste) para verificar o andamento dos trabalhos, identificar problemas e providenciar soluções. Estiveram presentes no encontro os vereadores Preto Aquino (PSD), Camila Araújo (PSD), Herberth Sena (PL), Luciano Nascimento (PTB) e Peixoto (PTB).
O presidente da Comissão de Saúde, vereador Preto Aquino, falou que a população precisa tomar conhecimento do trabalho ofertado pelo CAPS-I. "A maioria das pessoas não sabe que existe essa estrutura à disposição para ajudar crianças e adolescentes. Para tanto, as secretarias de Saúde e Assistência Social de Natal poderiam realizar atividades no local a fim de trazer o olhar da sociedade para este serviço", opinou.
A presidente da Comissão de Apoio aos Conselhos Tutelares, vereadora Camila Araújo, disse que o colegiado vai fiscalizar toda rede de apoio à população infanto-juvenil.
"Esta é a primeira instituição do setor que visitamos. Trata-se de um espaço que atende jovens com transtornos ou problemas relacionados ao álcool e drogas. Então, o poder público tem que chegar junto para fornecer as condições para que as ações aconteçam com qualidade".
O Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil atende mais de 1 mil pessoas (crianças e adolescentes) através de uma equipe formada por 23 profissionais que conta com psicólogo, psiquiatra, assistente social, educador físico, enfermeiro, entre outros.
Por sua vez, a coordenadora do CAPS-I, Jacira Pereira, afirmou que a situação ideal seria a existência de outra unidade na zona Norte para dividir as demandas com a unidade da zona Oeste. "Juntas, as zonas Norte e Oeste respondem pela maioria dos serviços que recebemos. Portanto, a criação de mais um equipamento representaria um suporte importante para o trabalho", justificou.
"Temos atendimentos individuais com psiquiatria, psicologia e fonoaudiologia, além de atividades em grupo com oficinas terapêuticas que visam desenvolver o processo de socialização", completou a coordenadora.
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