7 de abril de 2022 às 16:37
Mal colocou o time em campo e já liderou.
Desde que começou a transmitir jogos e abrir espaço na grade para programa futebolístico, a 96 vem galgando seu espaço.
Há outras emissoras dedicadas já há muito tempo a cobrir futebol ao vivo.
A 96, portanto, tinha força para chegar alto, mas tão alto e em tão pouco tempo não é para poucos.
Tão alto quanto?
Ontem, no clássico ABC x América, a transmissão da 96 liderou absolutamente entre todas as rádios comerciais do estado.
Foram 36 mil visualizações, mais do que a soma de todas as concorrentes juntas.
A transmissão da 96 FM teve um pico de 2.146 telespectadores simultâneos e quase 4 mil mensagens no chat.
A 98 FM teve 10 mil views; Jovem Pan News, 7,5 mil views; CBN, 3,6 mil; e Satélite, 2,6 mil.
Quem poderia imaginar, não é mesmo?
Tenho muito respeito por todas as outras estações, mas na casa que me abriga eu descobri o segredo da audiência: a 96 não é uma marca.
As pessoas interagem com ela conectadas emocionalmente. Não estão se relacionando com uma empresa. É como se estivessem se relacionando com um amigo.
Assim, fica fácil de entender.
E de imaginar o que aconteceu.
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