2 de setembro de 2022 às 9:45
Abby, de 28 anos, está em aplicativos de namoro há oito. Como uma usuária comprometida, ela pode facilmente passar duas ou mais horas por dia acumulando matches, trocando mensagens e planejando encontros com homens que parecem promissores.
Mas, na verdade, ela superou tudo: as buscas, as conversas monótonas e a dúvida que surge quando uma das combinações fracassa. Nem um único relacionamento de longo prazo floresceu de seus esforços.
Outros aspectos da experiência também pesam sobre ela. Abby, uma analista financeira, pediu para ser identificada apenas pelo primeiro nome, porque foi assediada por um outro usuário e disse que se sente regularmente pressionada a fazer sexo com outras pessoas. Ela não está sozinha. Uma pesquisa do Pew Research Center de 2020 descobriu que 37% dos usuários de encontros online afirmaram que alguém continuou a contatá-los depois de dizer que não estavam interessados e 35% receberam textos ou imagens sexualmente explícitos indesejados.
No entanto, apesar de tudo — o tempo, o tédio e as preocupações com a segurança – Abby se sente compelida a continuar tentando, impulsionada por uma mistura de otimismo e medo de que, se ela se desconectar, perderá a chance de conhecer alguém incrível.
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O GLOBO
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