12 de junho de 2024 às 17:04
Em uma movimentação que já dura mais de três meses, os servidores técnico-administrativos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) decidiram, nesta quarta-feira (12), rejeitar a nova proposta apresentada pelo governo federal e continuar com a greve. Porque, quando o governo oferece migalhas, é difícil engolir.
A proposta, discutida durante a 6ª reunião da Mesa Específica e Temporária de Negociação do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) na terça-feira (11), foi amplamente rejeitada pelos trabalhadores, que mantêm o movimento paredista iniciado em 11 de março. É, parece que o governo subestimou a força de vontade dos servidores.
Segundo o Sindicato Estadual dos Trabalhadores em Educação do Ensino Superior do Rio Grande do Norte (Sintest/RN), a greve ganhou força ao longo desses três meses, aumentando a pressão sobre o governo. A assembleia geral da categoria também aprovou uma nota de apoio à desfiliação do PROIFES pelo Adurn-Sindicato, pedindo que os docentes participem em peso na assembleia da próxima segunda-feira (17) para ratificar a desfiliação da federação pelo sindicato local.
Proposta do Governo Rejeitada
Aumento dos Steps por Etapas:
Progressão por Mérito:
Saberes e Competências (RSC):
Reajustes Gerais:
Reestruturação Salarial em 2025:
O Dina Explica
A rejeição da proposta do governo pelos servidores técnico-administrativos da UFRN reflete a insatisfação com os termos oferecidos, considerados insuficientes para atender às necessidades da categoria. A greve, que já dura meses, evidencia a determinação dos trabalhadores em lutar por melhores condições e salários mais justos. E, ao que tudo indica, o governo terá que se esforçar mais para encontrar uma solução satisfatória.
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