12 de junho de 2024 às 10:12
A 1ª Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa de Natal (1ª DH Natal) indiciou um homem pela morte do professor Árison Rodrigo de Brito, de 38 anos, ocorrida em Ponta Negra, zona Sul de Natal. O caso agora está nas mãos da 56ª Promotoria do Ministério Público Estadual (MPRN), que tem até 9 de julho para decidir se apresenta denúncia, arquiva o caso ou pede novas diligências. E assim, mais um capítulo desta triste novela vai se desenrolando, conforme informou a Tribuna do Norte.
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Árison Rodrigo de Brito, professor da rede estadual e estudante de Direito na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, foi encontrado morto na noite de 24 de fevereiro no calçadão da praia de Ponta Negra.
O inquérito policial concluiu que Árison sofreu lesão corporal seguida de morte. Segundo o laudo do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep/RN), a causa foi uma anemia aguda decorrente de uma hemorragia interna provocada por ação contundente. Sim, é tão brutal quanto parece.
A Polícia Civil finalizou o inquérito em abril. O homem indiciado, que já prestou depoimento, continua em liberdade enquanto o Ministério Público decide os próximos passos. Afinal, por que ter pressa quando se trata de justiça, não é mesmo?
O Dina Explica
Este caso lança luz sobre a urgência de respostas rápidas e eficientes do sistema judicial. A demora na conclusão e nas decisões subsequentes só aumenta a dor e a indignação da família e amigos da vítima, além de deixar a sociedade com uma sensação de impunidade.
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